Qual o papel dos hospitais e clínicas de transição na jornada do paciente?

A jornada do paciente é o processo completo que um paciente percorre ao interagir com o sistema de saúde, desde o primeiro contato com os serviços de saúde até a conclusão do tratamento. 

Ela envolve múltiplos pontos de contato e experiências com profissionais de saúde, instalações de saúde, serviços de saúde, seguradoras e outras partes interessadas envolvidas no cuidado do paciente. 

Cada um deles tem papel e uma importância distintos. Porém, o objetivo no final é o mesmo, uma experiência incrível para o paciente e o melhor desfecho clínico possível.

Mas, qual o papel especificamente dos hospitais e clínicas de transição nessa jornada? 

Entendendo a jornada do paciente

A jornada do paciente é importante porque ajuda a garantir que os pacientes recebam cuidados de saúde de qualidade e eficazes. 

Ao mapear e gerenciar a jornada do paciente, é possível identificar oportunidades de incrementar a sua experiência, aumentar a eficiência do tratamento, reduzir os custos e melhorar a qualidade do atendimento. 

A jornada do paciente pode ser dividida em várias etapas, que incluem:

  • Pré-consulta: momento em que o paciente começa a buscar atendimento médico, desde a pesquisa inicial até o agendamento da consulta.
  • Consulta: inclui a interação do paciente com o médico ou profissional de saúde durante a consulta, bem como quaisquer exames e testes realizados durante essa etapa.
  • Diagnóstico: é a etapa onde o médico ou profissional de saúde concretiza o diagnóstico e define o plano de tratamento para o paciente.
  • Tratamento: é a etapa na qual o paciente recebe o tratamento prescrito, que pode incluir medicamentos, terapia, cirurgia ou outros procedimentos médicos.
  • Acompanhamento: é a etapa onde o paciente é monitorado durante o tratamento e recebe suporte para gerenciar quaisquer efeitos colaterais ou complicações.
  • Pós-tratamento: inclui a etapa de recuperação após o tratamento, que pode incluir cuidados de acompanhamento, reabilitação e suporte emocional.

Situando os hospitais e clínicas de transição nessa jornada

Os hospitais e clínicas de transição são uma camada intermediária entre os hospitais de cuidados agudos e os modelos de atenção domiciliar. Portanto, quando olhamos para as etapas acima, começam a fazer sentido no tratamento (quando a complexidade já passou, por exemplo),  no acompanhamento e, principalmente, no pós-tratamento, visando principalmente, nesse caso, qualidade de vida e bem-estar. 

Geralmente fornecem serviços de reabilitação, tratamento pós-operatório, cuidados paliativos e suporte para pacientes com doenças crônicas ou incapacidades.

Essas instituições ajudam a garantir que os pacientes façam a transição para um ambiente de cuidados menos intensivos com segurança e eficácia, prevenindo readmissões hospitalares desnecessárias e melhorando a qualidade de vida dos pacientes.

Por esse perfil, normalmente é um local de curta duração – porém algumas vezes pode ser também de média e longa permanência, em especial para as pessoas que precisam de cuidados paliativos. 

O hospital de transição encaixa-se na jornada do paciente fornecendo um ponto de transição importante entre o tratamento agudo em um hospital e o cuidado em casa ou em outro ambiente de cuidados prolongados. 

Muitos pacientes que passam por tratamento agudo em um hospital precisam de um tempo para se recuperar e se reabilitar antes de voltarem para casa. 

O hospital de transição oferece um ambiente seguro e controlado onde os pacientes podem receber cuidados intensivos e reabilitação para ajudá-los na recuperação e preparação para a próxima fase de sua jornada.

Além disso, o hospital de transição pode ajudar a garantir que os pacientes recebam os cuidados certos na hora certa, especialmente se eles precisarem de cuidados de saúde adicionais antes de voltar para casa. 

Os profissionais de saúde do hospital de transição trabalham em estreita colaboração com o médico do paciente e com outros profissionais de saúde para garantir que os pacientes recebam o tratamento adequado e sejam encaminhados para o próximo passo apropriado na jornada do paciente.

Outro ponto importante é o seu papel em treinar a família, que nem sempre está preparada para lidar com essas pessoas na volta para casa. Isso ajuda a garantir que o paciente receba os cuidados adequados e de alta qualidade após a alta hospitalar, reduzindo os custos de cuidados de saúde e melhorando a eficiência do sistema como um todo. 

Além disso, a família pode ajudar a prevenir complicações, aumentar a segurança do paciente e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Quer saber mais sobre os hospitais e clínicas de transição? Acesse nosso blog.

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A jornada do paciente é o processo completo que um paciente percorre ao interagir com o sistema de saúde, desde o primeiro contato com os serviços de saúde até a conclusão do tratamento. 

Ela envolve múltiplos pontos de contato e experiências com profissionais de saúde, instalações de saúde, serviços de saúde, seguradoras e outras partes interessadas envolvidas no cuidado do paciente. 

Cada um deles tem papel e uma importância distintos. Porém, o objetivo no final é o mesmo, uma experiência incrível para o paciente e o melhor desfecho clínico possível.

Mas, qual o papel especificamente dos hospitais e clínicas de transição nessa jornada? 

Entendendo a jornada do paciente

A jornada do paciente é importante porque ajuda a garantir que os pacientes recebam cuidados de saúde de qualidade e eficazes. 

Ao mapear e gerenciar a jornada do paciente, é possível identificar oportunidades de incrementar a sua experiência, aumentar a eficiência do tratamento, reduzir os custos e melhorar a qualidade do atendimento. 

A jornada do paciente pode ser dividida em várias etapas, que incluem:

  • Pré-consulta: momento em que o paciente começa a buscar atendimento médico, desde a pesquisa inicial até o agendamento da consulta.
  • Consulta: inclui a interação do paciente com o médico ou profissional de saúde durante a consulta, bem como quaisquer exames e testes realizados durante essa etapa.
  • Diagnóstico: é a etapa onde o médico ou profissional de saúde concretiza o diagnóstico e define o plano de tratamento para o paciente.
  • Tratamento: é a etapa na qual o paciente recebe o tratamento prescrito, que pode incluir medicamentos, terapia, cirurgia ou outros procedimentos médicos.
  • Acompanhamento: é a etapa onde o paciente é monitorado durante o tratamento e recebe suporte para gerenciar quaisquer efeitos colaterais ou complicações.
  • Pós-tratamento: inclui a etapa de recuperação após o tratamento, que pode incluir cuidados de acompanhamento, reabilitação e suporte emocional.

Situando os hospitais e clínicas de transição nessa jornada

Os hospitais e clínicas de transição são uma camada intermediária entre os hospitais de cuidados agudos e os modelos de atenção domiciliar. Portanto, quando olhamos para as etapas acima, começam a fazer sentido no tratamento (quando a complexidade já passou, por exemplo),  no acompanhamento e, principalmente, no pós-tratamento, visando principalmente, nesse caso, qualidade de vida e bem-estar. 

Geralmente fornecem serviços de reabilitação, tratamento pós-operatório, cuidados paliativos e suporte para pacientes com doenças crônicas ou incapacidades.

Essas instituições ajudam a garantir que os pacientes façam a transição para um ambiente de cuidados menos intensivos com segurança e eficácia, prevenindo readmissões hospitalares desnecessárias e melhorando a qualidade de vida dos pacientes.

Por esse perfil, normalmente é um local de curta duração – porém algumas vezes pode ser também de média e longa permanência, em especial para as pessoas que precisam de cuidados paliativos. 

O hospital de transição encaixa-se na jornada do paciente fornecendo um ponto de transição importante entre o tratamento agudo em um hospital e o cuidado em casa ou em outro ambiente de cuidados prolongados. 

Muitos pacientes que passam por tratamento agudo em um hospital precisam de um tempo para se recuperar e se reabilitar antes de voltarem para casa. 

O hospital de transição oferece um ambiente seguro e controlado onde os pacientes podem receber cuidados intensivos e reabilitação para ajudá-los na recuperação e preparação para a próxima fase de sua jornada.

Além disso, o hospital de transição pode ajudar a garantir que os pacientes recebam os cuidados certos na hora certa, especialmente se eles precisarem de cuidados de saúde adicionais antes de voltar para casa. 

Os profissionais de saúde do hospital de transição trabalham em estreita colaboração com o médico do paciente e com outros profissionais de saúde para garantir que os pacientes recebam o tratamento adequado e sejam encaminhados para o próximo passo apropriado na jornada do paciente.

Outro ponto importante é o seu papel em treinar a família, que nem sempre está preparada para lidar com essas pessoas na volta para casa. Isso ajuda a garantir que o paciente receba os cuidados adequados e de alta qualidade após a alta hospitalar, reduzindo os custos de cuidados de saúde e melhorando a eficiência do sistema como um todo. 

Além disso, a família pode ajudar a prevenir complicações, aumentar a segurança do paciente e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Quer saber mais sobre os hospitais e clínicas de transição? Acesse nosso blog.